O último da fila

Em 2000-2001, o desabamento das bolsas e o colapso de investimentos em novas tecnologias e telecomunicações. O Federal Reserve (Fed) aciona então a mais poderosa alavanca econômica do planeta. Derruba as taxas de juro para 1% ao ano. Disparou o efeito-riqueza por meio da ressurreição das bolsas e do big bang da bolha imobiliária. Exacerbou o consumo e zerou a poupança. Criou uma tsunami de liquidez global. Encharcou de álcool o dragão chinês, que já cuspia o fogo do crescimento. E incendiou os preços de energia e de matérias-primas.
Esse aquecimento global foi muito bom para o Brasil. A bem-sucedida campanha de combate à deflação, com juros extraordinariamente baixos por tempo suficientemente longo, impediu uma colossal crise financeira e a repetição da tragédia da Grande Depressão. E o preço foi moderado. Um “empobrecimento” dos americanos, amplo, geral e irrestrito, porém sutil, pela dissolução contínua do valor do dólar diante das demais moedas.

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