Publicado
31 de jul de 2013
Nesse último ardil das presas para evitar virarem comida vamos falar do efeito do grupo na evitação da predação. Para muitas espécies, viver em grupo é uma forma de reduzir a chance de ser comido (assim como para outras, viver em grupo é uma forma de aumentar a chance de comer).
Sozinho você é sempre o alvo. Fonte: wikipedia.org
Pelo simples fato de estar em grupo a chance de ser comido diminui por pura probabilística. Sozinho, a chance de um filhote de pinguim ser o alvo de uma skua é de 100%. Num grupo de cinco a chance cai para 20%, ou 1/5.
[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=XH-groCeKbE”]
Além disso, grupos podem trabalhar em conjunto de maneira coordenada para confundir o predador. Esse comportamento gera algumas das imagens mais belas da natureza, incluindo o balé de cardumes de anchovas ou bandos de estorninhos.
Publicado
6 de out de 2011
É na união do grupo que reside a resistência às condições extremas
Fonte:
www.eol.org
Hoje o bicho bizarro vem do sul, quase do polo sul. O pinguim imperador é uma exceção entre os pinguins, eles não saem da Antártica nem para se reproduzir e nem para se alimentar, chegam a medir mais de um metro de altura, possuem uma faixa laranja, rosa ou lilás na lateral da cabeça cuja coloração depende do alimento e os machos podem ficar 115 dias sem comer cuidando do filhote. Aliás, o comportamento reprodutivo dessa espécie é formidável e foi belamente ilustrado no filme “A marcha do pinguim” de Luc Jacquet. Apesar do status de espécie não-ameaçada na lista da IUCN, o pinguim imperador poderá ser afetado pelas mudanças climáticas ocasionadas pela queima de combustíveis fósseis.
De elegantes a desajeitados num piscar de olhos
Powered by ScribeFire.