Morcegos e companhia no Morfoespaço

Às voltas com estes exemplares no meu morfoespaço
Ossos do meu ofício!

Imagens – Pteropus anetianus e Phoebastria albatrus
– do livro “Evolution (in Action)”, de Patrick Gries e Jean-Baptiste Panafieu.
O Natal aproxima-se e adoro livros…

Grupo Lobo

“A trabalhar na conservação do lobo desde 1985.

Grupo Lobo é uma associação que promove o estudo e a conservação do lobo Ibérico em Portugal. A nossa
actividade depende do interesse e apoio de todos.
Contamos consigo. Venha conhecer-nos.
Faça-se sócio do Grupo Lobo e contribua para o conhecimento e conservação deste predador.

GRUPO LOBO ACÇÃO DE FORMAÇÃO

O Grupo Lobo e una organização não governamental que procura dar a conhecer os aspectos menos conhecidos do lobo
De entre as suas actividades de divulgação ambiental, o Grupo Lobo participa em todo o país em debates, exposições e conferências através das quais divulga o outro lobo – aquele que é conhecido por apenas uma pequena parte da opinião pública
Com a presente acção pretendemos formar colaboradores que no futuro queiram voluntariamente participar nas referidas acções.
Para tal estão abertas inscrições no Grupo Lobo, gabinete 2.144 do Edifício C2 (1° piso) ou ainda por telefone (21 7500073) ou e-mail globo@fc.ul.pt.

Imagens – Luís Casiano; Grupo Lobo

P.S.- ainda me recordo de ir ao Porto, penso que ao Grupo Lobo, procurar referências bibliográficas para um trabalho sobre o Lobo-ibérico (Canis lupus signatus).

🙂

10000 A.C.

Parece-me pipoqueiro mas não é isso que me chateia.
O que me chateia é antever que não o vou ver da mesma forma que veria um qualquer outro desliga-cérebros-do-tipo-perseguição-e-tiros-e-ai-que-o-herói-morre-etc.
Por puros motivos profissionais.
Tipo Buescu quando via o Star Trek

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França – 95 milhões de anos atrás – as jazidas de fósseis de Charentes

Alguns dos fósseis encontrados nesta região estão preservados de uma forma excepcional, como é o caso de insectos em âmbar. Também interessantes são os dentes de mamíferos, bem como os fósseis de répteis (crocodilos, ofídios, tartarugas e dinossáurios) e de seláceos e outros peixes encontrados nessa região.

Foram ainda encontrados restos de plantas, algumas delas com uma preservação excepcional, bem como diversos invertebrados marinhos, de que são exemplo os equinodermes e os bivalves. Por este motivo, podemos considerar que a biodiversidade nesta região francesa, há 95 milhões de anos atrás, era muito elevada.

Romain Vullo vem a Portugal efectuar trabalho de campo, em conjunto com equipa de paleontólogos do MNHN, para conhecer e comparar o Cenomaniano da região de Lisboa. Igualmente irá dar uma conferência no Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa sobre os estudos que realizou.

A conferência terá o título “A região de Charentes (SW de França), 95 milhões de anos atrás: Floras, Faunas e Ambientes excepcionais.” onde irá falar sobre os fósseis, tanto de plantas como de animais, que foram identificados nas jazidas daquela região, bem como sobre os paleoambientes que se desenvolveram ao longo desta série transgressiva cretácica.

Romain Vullo é doutorado, em 2005, em Biologia (Especialização em Paleontologia) pela “Université de Rennes”, tendo realizado a sua tese sobre os vertebrados do Cretácico Superior da região de Charentes (SW de França).

Tem trabalhado com a equipa do “Laboratoire de Paléontologie, Géosciences, Université de Rennes” e, neste momento, encontra-se a fazer um Post-doc na “Unidad de Paleontología, Departamento de Biología, Facultad de Ciencias, Universidad Autónoma de Madrid”.

Imagens – Paleoambientes do Cenomaniano de Charentes; Paleogeografia da Europa no Campaniano; Associações faunísticas de Charentes. Todas as imagens da tese de Romain Vullo.

9 de Novembro de 2007, 15.00h
Anfiteatro Manuel Valadares
Museu de Ciência da Universidade de Lisboa
Rua da Escola Politécnica, 56 – Lisboa