A’s e Z’s do Spam
Segundo Richard Clayton, a primeira letra do endereço de e-mail condiciona a proporção de spam do total de correio electrónico que recebemos.
Por outras palavras, o investigador da Universidade de Cambridge demonstrou que o grupo dos “zebras” (endereços começados pela letra “z”) recebem potencialmente uma maior proporção de spam (75%) do que os “aardvarks” (50%).
Mas se tivermos em conta a percentagem de “zebras” que existem realmente (existem muitas mais Marias que Célias, por exemplo…), os “zebras recebem uma menor proporção de spam (20%) que os “aardvarks” (35%).
Confusos?
Leiam o resto aqui
Imagem – do artigo de Clayton, R. “Do Zebras get more Spam than Aardvarks?” Fifth Conference on Email and Anti-Spam (CEAS 2008)
Fim Ciclo VIII
Museu da Universidade de Chengdu, Chengdu, China, 2006 – Mamenchisaurus hochuanensis
Museu de História Natural, Viena, Áustria, 2006
Le Musée des Dinosaures d’Espéraza, França, 2001
Tráfego aéreo
Se tudo tivesse um lado tão natural e simples…
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=vwxt3fn_Jc8]
Fonte – daqui
Fim Ciclo VII
Cafe Ambrosia – o local habitual para repor os níveis de cafeína típicos de um português; muito perto da Universidade do Michigan – Ann Arbor, Michigan, 2005
Mamífero e Doutora Vanda Santos… 2003
Mamífero e Doutora Vanda Santos, Vale de Meios, 2004
University of Michigan, Ann Arbor, Michigan, 2005
Imagens:
De Luís Azevedo Rodrigues excepto a terceira, de Luís Quinta
ADN espartano
O artigo que consolidou o conhecimento estrutural de uma das moléculas da Vida.
O ADN.
Apenas pouco mais que uma página.
E acima de tudo o carácter espartano da frase sublinhada.
Tinham razão.
Era capaz de ter algum interesse para a Biologia…
Imagem – figura adaptada a partir do artigo original. Adaptação e sublinhado meus.
Referência: J. D. Watson and F. H. C. Crick. 1953. A Structure for Deoxyribose Nucleic Acid. April 25, 1953 (2), Nature (3), 171, 737-738
Fim ciclo VI
Réplica da pista de Paluxy River existente American Museum of Natural History, Nova Iorque, 2003
Notas:
1) não, não ultrapassei a barreira para me colocar para a foto. Estava no AMNH a trabalhar.
2) observar as pistas de terópode e saurópode. A de terópode são as tridáctilas, ou seja, com marcas de três. As de saurópode permitiram a atribuição a Brontopodus birdi, que não é um dinossáurio mas a designação científica para pegadas de saurópode com esta forma.
American Museum of Natural History, Nova Iorque, 2002
Guanacos na província de Santa Cruz, Patagónia argentina, 2004
FIM DE CICLOV
Em relação às três últimas imagens, gostaria de informar que, durante a estadia no Museu de Zigong, tinha que interromper o trabalho frequentemente porque os jovens chineses me pediam para tirar fotografias junto a eles…
Carnegie Museum of Natural History, Pittsburgh, EUA, 2005
Carnegie Museum of Natural History, Pittsburgh, EUA, 2005
Zigong Dinosaur Museum, Zigong, China, 2006
Zigong Dinosaur Museum, Zigong, China, 2006
SOMOS BESTAS
Somos animais.
A afirmação é óbvia.
Mas clamá-la através da arte do século XXI tem outro apelo.
Adtende homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris
Imagens – campanha dos jeans Wrangler “We are animals”.
Fonte – daqui