Conceitos parvos

Duas imagens recolhidas das vagas de informação matinal.
O mesmo conceito.
Dinossáurios, para estes senhores publicitários e jornalistas, significam algo ultrapassado, obsoleto e mal adaptado.
Ok, se os 150 milhões de anos que ocuparam a maioria dos ecossistemas terrestres e se terem diversificado de forma quase incomparável não significarem nada.
Parvoíces…

Darwin na Gulbenkian

“Um breve resumo da apresentação de Carlos Marques Silva na inauguração da série “No Caminho da Evoluçao”.”

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=YDnkZ1cwL4s]

Para ver a palestra completa aceder ao site da Gulbenkian no Youtube

É paranóico?

Neste podcast do The Guardian pode ouvir-se a descrição de uma investigação sobre paranóia.
O estudo, levado a cabo por Daniel Freeman do King’s College, utilizou um ambiente virtual correspondente ao metro londrino.
200 voluntários tinham que percorrer o ambiente e eram avaliadas as suas reacções e interacções com os restantes passageiros fictícios – avatares.

Ainda no podcast pode ficar a conhecer-se os hábitos higiénicos dos homens britânicos – os do norte têm as mãos mais sujas, diz o estudo…

A ouvir em MP3 Science Weekly: How paranoid are you?

Referências
Freeman, D. et al. A virtual reality study of paranoid thinking in the general population. British Journal of Psychiatry, 1 April 2008.

Imagens – daqui e Adrian Fisk

Mais valia ser daltónico


…é o que dá vontade, analisando este mapa!

Fonte – daqui – International Monetary Fund

Actualização – “Portugal no topo das desigualdades da OCDE”

Falta de chá

Quatro casais ingleses.
Quatro pequenos-almoços iguais.
Iguais aos da sua querida e sombria ilha.
Tinham comprado, num espírito comunitário que só a distância de casa justifica, uma caixa de chás.
Exóticos e difíceis de encontrar neste canto da Europa, para mitigar o costumeiro desejo, pensei.
Lipton.
Apenas Lipton.
Falta de chá.
É o que devem achar do Algarve.
Falta de chá, pensei eu.

Imagem – daqui

Entre a Terra e o Céu…

…é este o título da conferência do paleontólogo Carlos Marques da Silva, docente da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Esta conferência, a não perder, está integrada no Ciclo de Conferências DARWIN: No Caminho da Evolução, que irá decorrer na Fundação Gulbenkian.
A entrada é livre pelas 18h no Auditório 2 da Fundação Gulbenkian.
E já agora na 4ª feira dia 15 de Outubro

E um “cheirinho” do que irá ser abordado na conferência:

“Quando pensamos em Darwin e na sua Teoria da Evolução por Selecção Natural vem-nos imediatamente à mente um Darwin biólogo, estudando tentilhões e tartarugas terrestres nas Galápagos… E, no entanto, quer no que respeita aos fundamentos, quer às implicações da Teoria darwinista, a Geologia teve um papel importante. O próprio Darwin, enquanto naturalista, apesar de um primeiro contacto algo desmotivador com a Geologia, acabou por adquirir uma sólida formação geológica de base e desenvolveu trabalho importante no domínio das Ciências da Terra. Efectivamente, é considerado por muitos – nomeadamente pelo próprio e pelos seus contemporâneos – mais um geólogo que um biólogo.
Carlos Marques da Silva

Debate para o Museu

Um debate importante para um futuro incerto.
A minha opinião aqui.

Filosofia Monty

Primeiro, apressou-me os jantares para os ver na 2.
Depois, serviu-me de desbloqueador de conversa em inúmeros países e situações – excepto com alguns…cool Jeff, no problem!
Ainda me deixou triste porque não o imaginava deprimido.
Finalmente há uns tempos descobri-o a fazer pela Filosofia o que muitos não fizeram…com algumas excepções, como o Desidério Murcho.

John Cleese talks about Life and Philosophy

Alguns exemplos deliciosos do que pode ser a Filosofia e lidos por Cleese.
A partir de The Society for Philosophers in America.

Living the ideal of a scientific life

Philosophy bakes no bread, so what is it good for?

…e duas das minhas favoritas:

Why are we afraid to die?

Is it more important in life to get what we want or to like what we get?

O resto das mensagens pode ser ouvida aqui.

E ainda podem vê-lo, no seu blog e num registo menos sério, em

The Scientist at Work

Delivered to you from a laboratory deep in the heart of Northamptonshire, England, a short lecture on God.

Quanta Vida por descobrir

Nova formiga, formiga velha.
Cega e com uma longa história evolutiva.

Martialis heureka

Referência – Rabeling, Christian; Brown, Jeremy M. & Verhaagh, Manfred (200809-15). “Newly discovered sister lineage sheds light on early ant evolution“. Proceedings of the National Academy of Sciences. doi:10.1073/pnas.0806187105.

Imagem- daqui

ANO: 2050

A IBM decidiu “imaginar” o futuro, concretamente o ano 2050, nas suas mais diversas formas.

Pediu a cineastas e cientistas que o imaginassem.
Os desejos.
As promessas.
O devir.
Não deixa de ser interessante a IBM ter ido “beber” a duas fontes tão distintas, a Arte e a Ciência, mas que afinal fazem da mesma matéria a sua vida profissional:
a imaginação.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=2KDs3ebVSdI]

Fonte: daqui