Paciência budista
Oito monges budistas refugiados. Dois dias inteiros de trabalho em sua mandala de areia. Mais da metade da obra completada. Uma criança de dois anos. O resultado? “A criança meio que sapateou sobre a obra, destruindo-a completamente“, disse Chuck Stanford, do Centro Budista de Kansas. Ao descobrir o que a criança havia feito, a mãe ainda tentou fugir, mas ela não esperava pela reação dos monges.
“Não há problema”, declarou o líder, Geshe Lobsang Sumdup. “Ainda temos mais três dias, só precisaremos trabalhar mais rápido”. O mandala representava uma figura de compaixão, e tais obras de areia costumam ser destruídas depois de completadas em rituais, para lembrar as pessoas da impermanência de tudo. É um belo ritual particular do budismo Tibetano.
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