Comida chinesa


O anúncio do restaurante chinês no Japão lista, logo acima, suas especialidades: “Cocô reforçado”, “cocô chinês” e “cocô japonês”. Tudo porque o letrista não entendeu bem a diferença entre uma letra japonesa e a outra. Abaixo, você confere a sutil diferença entre “unchi” (cocô) e “ranchi” (refeição):

Se você for ao Japão, é bom conhecer detalhes assim. Se for abrir um restaurante, então…
[via Japundit, Tokyomango]

Alerta: os perigos da internet


Goa+se. [via Neatorama, Bits and Pieces]

Arte espacial e fantasia


Confira a arte fenomenal de Andrew Stewart (clique na imagem acima, e em “Image”). via Astrona

Baleia em tamanho real


Veja em seu monitor uma baleia em tamanho real. Ótima idéia e execução, só seria perfeita se as imagens da baleia fossem fotografias, e não um desenho realista. Ainda assim, vale uma conferida. Veja como o olho deste mamífero, como você, tem o tamanho aproximado de um melão.

É impressão minha ou é um tubarão ali?


Assustadora imagem… mas falsa, claro. Criada em mais um concurso W1k, você confere uma das imagens usadas abaixo.

Nem me importei em traduzir o texto que acompanha a imagem circulada via email. Só a imagem é realmente boa.

Quer pagar quanto?


De longe, o anúncio diz “Rosas, 4 dólares a dúzia”. Mas se você chegar bem perto, vai conseguir ler que o preço é de “Rosas, 4 dólares e 99 cents a meia dúzia”. Ou dez dólares a dúzia. O MuseumofHoaxes comenta outros anúncios geniais:
“Não pague nada até a primeira parcela!”
“3 Donuts grátis quando na compra de 3 pelo preço de meia dúzia!”

E finalmente:
“O preço que você vê é só metade do preço que paga!”
Ofertas imperdíveis! No Brasil, coisa não muito diferente ocorre quando você compra algo a prestação (“Parcelas de 10 reais mensais!”) ou um papel higiênico de 30 metros (estou ficando velho, na minha época tinham 40). Aliás, minha última surpresa depois de alguns anos sem comer biscoito Bono foi descobrir que agora só vendem no tamanho mini.

Asteróide em rota de colisão com seu cérebro


Preciso colar aqui a nota inteira publicada pelo Diário Catarinense na seção de Ciência e Tecnologia, para máximo impacto. Grifos adicionados:

Um asteróide está em rota de colisão com a Terra. Impacto previsto para 2036. Há um concurso, promovido pela Agência Espacial Norte-Americana, oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais do que a questão financeira, é uma oportunidade para testar seus conhecimentos. É assim que o espanhol César Bentancurt encara o desafio. Há três anos morando em São Bento do Sul, agora está em busca de parceiros brasileiros para auxiliar suas pesquisas.
Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Genética. Mas sua paixão são os números e as fórmulas. Estudou, na França, matemática e física quântica e, mais tarde, se aperfeiçoou em matemática aeroespacial. É com base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao prêmio e, de alguma forma, colaborar para evitar o choque do asteróide Apophis 2004. O nome dado ao astro é nada sugestivo, refere-se ao deus egípcio da destruição.
Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz. Como foi descoberto somente em 2004, acredita-se que tenha vindo de outra galáxia.
– O que mais impressiona é a velocidade, e, por causa disso, não há arma no mundo capaz de atingi-lo – afirma.
De acordo com o matemático, devido à grande velocidade, um míssil lançado da Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do asteróide. Devido ao magnetismo da rocha, poeira cósmica e luz formam uma barreira protetora. Em caso de colisão com o planeta, explica César, a vida seria extinta.
– O impacto seria tão forte que elevaria a temperatura até 700ºC, causando erupções vulcânicas e ondas gigantes – prevê.
Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus cálculos matemáticos é compartilhado com a Nasa, onde uma irmã e amigos trabalham. O concurso, explica, é destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele resolveu participar de forma individual. Agora, César está em busca de parceiros, cientistas ou instituições, para compartilhar informações.
Sua tese para evitar a colisão do asteróide com a Terra é a de alinhar quatro grandes satélites artificiais, equipados com painéis solares, emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar satélites já existentes para isso. Os equipamentos estão no espaço, alguns armados.
– Energia do sol seria direcionada ao asteróide fazendo com que ele se desintegrasse – argumenta.
Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando também ocorre alinhamento total dos planetas do sistema solar. A partir daí, raios luminosos transmitidos pelos satélites seguiriam o meteoro. Antes do choque previsto com a Terra, o Apophis passará próximo ao planeta em 2029. O prazo para envio de teses à Nasa sobre como evitar a colisão se encerra em 10 anos”.

Não sublinhei todas as pérolas da nota escrita pelo jornalista Marcello Miranda, apenas as mais impagáveis — embora nada supere a fotografiacom E=mc2 e tudo. Antes que você pense ser uma brincadeira do jornal, o jornalista Miranda existe e é autor de outras matérias sérias, a nota está sim na seção de Ciência e Tecnologia, e o peculiar César Bentancurt também é real. Uma busca no Google revela que Bentancurt buscou promover um congresso de ufologia em São Bento do Sul.
ALERTA: Embora o asteróide 99942 Apophis tenha causado preocupação pouco depois de sua descoberta em 2004, medições posteriores fizeram com que em agosto do ano passado ele fosse rebaixado ao nível mais baixo de risco da escala Torino: 0 (uma chance negligível de impacto, estimada em no máximo 1 em 45.000 em 2036). Há realmente um prêmio de 50 mil dólares relacionado ao asteróide, mas oferecido pela organização fundada pelo astrônomo e cético Carl Sagan, a Planetary Society: é a Apophis Mission Design Competition. Seu objetivo não é destruir o asteróide, mas simplesmente enviar um satélite que se encontre com o objeto e instale rastreadores, impulsionando o desenvolvimento de novas tecnologias.
Em tempo: nada viaja mais rápido que a velocidade da luz, não é plausível que o Apophis tenha se originado em outra galáxia, não existe algo como uma barreira protetora impenetrável ao seu redor até onde se sabe e não ocorrerá um alinhamento total dos planetas do sistema solar em 13 anos.
[Agradecimentos a Jaime e Bohne na Ufolista pela peróla]

Arte espacial


Astrona
é uma coleção online de arte espacial e astronômica, ficção científica, visões de mundos futuros, design e visualização de tecnologias para viver no espaço, exploração espacial, espaçonaves, colônias espaciais e… muito mais. Acima, o trabalho de Alexander Preuss. Há muitos discos voadores, extraterrestres e arte psicodélica também. Tudo fascinante.

Camiseta japonesa


Como cometer seppuku (mais conhecido como “harakiri”)
1- Cometa um ato desonroso;
2- Coloque sua camiseta “Como cometer seppuku” da Dirty Microbe;
3- Corte seguindo a linha pontilhada.

[via Samurai Soapbox]

Papéis de parede


O site Social Wallpapering tem uma coleção estupenda de imagens de fundo para seu desktop. E as imagens não servem apenas como papel de parede, claro. Outra fonte de imagens de qualidade e em boa resolução é o stock.xchng, que exige registro (gratuito), mas tem imagens de uso realmente aberto. Várias das imagens nas revistas Terra Redonda (PDF) foram retiradas de lá.

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