Faça a legenda…


… nos comentários.

P.S.- obrigado aos twitters esgravatar, mariaarvore, HVelho, vanessaquiterio e Ivan_C, por me terem ajudado na eleição da imagem.

Imagem – daqui

Cara de Livro


A ideia é simples, como a maioria das boas ideias.
Mas não tem nada de facilitismo ou de básico.
Duas portuguesas, a residir na Holanda, decidiram dar nova cara a livros já publicados.
Recriar capas, parece ser o lema, com fotos próprias.
Alguns exemplos estão aqui publicados.
O restante trabalho está no site – r e-cover project.

Declaração de Interesses:
Conheço pessoalmente as autoras; e gosto delas.

Cara de Livro


A ideia é simples, como a maioria das boas ideias.
Mas não tem nada de facilitismo ou de básico.
Duas portuguesas, a residir na Holanda, decidiram dar nova cara a livros já publicados.
Recriar capas, parece ser o lema, com fotos próprias.
Alguns exemplos estão aqui publicados.
O restante trabalho está no site –r e-cover project.

Declaração de Interesses:
Conheço pessoalmente as autoras; e gosto delas.

O Artista

Recriando o poeta, não sei o que sou, mas sei que não sou um artista. Peguei nas palavras e adaptei-as. Porquê? Porque me deu na real gana, ou simplesmente me deu jeito. Não que tivesse sido um acto artístico, mas é uma actividade eminentemente humana. Todos o fazem. Jogar, recriar, manejar palavras.

Vem este devaneio a propósito de algo que recentemente vi na TV e li nos jornais. Leonel Moura, artista plástico, não deseja “ser como os pintores dos séculos XIX e XX”. Legítima aspiração da insatisfação criadora.
E que fez o autor para ascender a esse Olimpo cultural?
Adoptou um robô. O bichano, construído pelo Instituto Superior Técnico (IST), foi alimentado a palavras de Herberto Helder e amestrado para garatujar, qual protoaprendiz de pintor. O toque divino da coisa foi inculcar na natureza robótica um algoritmo que permitiu ao bicho grafar palavras aleatórias do poeta em folhas imaculadas. O artista transportou o ser para museus ou galerias, onde a mascote foi exibida como singularidade moderna.

Mas que raio, não poderia simplesmente a maravilhosa criatura artística de polegar oponível ter copiado Herberto?
Não.
Pelos vistos, para Leonel Moura tudo o que é humano lhe é estranho. Iluminado pelo aconchego mecânico, o artista afirma-se moderno e declarou ao jornal i ser a “sua” obra “um marco na História da Poesia e da Literatura”. O jornal não se deu ao trabalho de entrevistar o verdadeiro obreiro…
Pode ser que seja um marco na História, mas netos meus far-me-ão rolar na cova se se recordarem do artista e do livro, agora editado, com rabiscos da estimável criação do IST.

Como dizia alguém: “não interessa saber fazer; interessa ter o número de quem sabe fazer.” Número de telefone, ou, neste caso, até mesmo número de série, digo eu.
Bastou, então, ligar para o IST, pois, como toda a gente sabe, o Herberto Helder não deve atender telemóveis.
Além disso, uma faca não basta para cortar o fogo criativo do Moura.

Notas:
Herberto Helder

Leonel Moura – “Poesia robótica”

Imagens:
daqui

poema de “Poesia Robótica”

Papoilas

As doses de botânica que tomei não me permitiram afastar uma ideia de infância: as papoilas são todas vermelhas.

Passei por estas, de carro, e nunca parei.
Eram roxas ou lilases, que a minha miopia masculina não me concede maior precisão.
Certo é que não eram vermelhas.
E conviviam à beira alcatrão com as ortodoxas da minha infância.
Ei-las, as papoilas dormideiras (Papaver somniferum).

“the seed of Papaver somniferum, poppy seed, is a common ingredient in many pastries and breads.”1, p. 1249

Referências:
1 – Klassen, C. D. (ed.) (2001) Casarett and Doull’s Toxicology: The Basic Science of Poisons, 6th ed. New York: McGraw-Hill.

Imagem:
Luís Azevedo Rodrigues

Faça a legenda

…nos comentários.

Imagem – Raquel Aparicio

Signs

Nota (6 de Maio, 15h30): O vídeo foi retirado do Vimeo. Desconheço o motivo e qualquer outra fonte alternativa. É pena porque era um belo argumento…
Nota (7 de Maio, 11h25): reencontrei o filme…o prazer do reencontro.

A idade ou a cada vez maior necessidade na contenção da palavra força-me a emoção.
Uma boa história necessita apenas de isto.
Com ou sem final feliz.

Biologia Evolutiva

Entrevista ao Biólogo Evolutivo, André Levy, conduzida por alunos do 12º ano da Escola Secundária Henriques Nogueira, Torres Vedras.

Este grupo de alunos desenvolveu os seus trabalhos de Área de projecto no tema da Medicina Evolutiva.

Faça a legenda

Nos comentários…

Alguma situação/caso idênticos?

Imagem – daqui

Faça a legenda…


…nos comentários.

Imagem – Stuart Gibson