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“Eu acho que entendo por que Deus decidiu se livrar dos Pégasos”

[via CollegeHumor]

Profeta Luis Claudio, revelação de deus


De Dani Koetz do Ah! Tri Né!, uma das beldades blogueiras.

Paciência budista


Oito monges budistas refugiados. Dois dias inteiros de trabalho em sua mandala de areia. Mais da metade da obra completada. Uma criança de dois anos. O resultado? “A criança meio que sapateou sobre a obra, destruindo-a completamente“, disse Chuck Stanford, do Centro Budista de Kansas. Ao descobrir o que a criança havia feito, a mãe ainda tentou fugir, mas ela não esperava pela reação dos monges.
“Não há problema”, declarou o líder, Geshe Lobsang Sumdup. “Ainda temos mais três dias, só precisaremos trabalhar mais rápido”. O mandala representava uma figura de compaixão, e tais obras de areia costumam ser destruídas depois de completadas em rituais, para lembrar as pessoas da impermanência de tudo. É um belo ritual particular do budismo Tibetano.

Professor Brothers – Estudo da Bíblia

Se você entende inglês, assista, fantástico. “I’m not gonna even touch on how they got a new tribe of people started“.

Ser religioso é muito mais difícil que ser ateu?

Pedro Sette Câmara comenta em seu blog como ser religioso é muito mais difícil que ser ateu.

Você sabe que existe o risco de passar a eternidade no inferno, o que faz com que você pense, muitas vezes mais do que gostaria, que tudo seria mais fácil se simplesmente sumisse na hora de morrer, ou fosse absorvido na energia cósmica, o que obviamente dá na mesma. (…) eu não sei mesmo se ser ateu é fácil, mas duvido que seja mais difícil que ser católico e ter medo do inferno.

Se você é ateu e acredita que a vida é tudo que há, então deve saber que tudo que faz pode afetar os fugazes momentos de vida que tem à sua disposição. Mais do que isso, deve saber que como não há algo como um fantasminha dentro de você que irá seja para o paraíso ou o que for, após sua morte tudo que restará de você serão as conseqüências de tudo aquilo que tenha feito em vida. Ter isto em mente não é fácil, por outro lado, é preciso notar que estas constatações também se aplicam a qualquer ser humano. Ser ateu e não acreditar em vida após a morte apenas enfatiza o valor de sua vida e legado, mas qualquer se humano também deve ter tais valores em mente. Estas não são questões de fé. Sabemos que estamos vivos, sabemos que nossos atos têm conseqüências, e sabemos que as conseqüências de nossos atos podem ir bem além de nossa curta vida.
Neste sentido, adicionar a tais reflexões as complicações de obrigações e temores religiosos por vezes arbitrários e, em sua quase totalidade, questões de fé, sem comprovação racional, relmente complica as coisas e podem tornar o teísmo muito mais difícil que o ateísmo. Mas um ateísta, como eu, notaria que esta complicação é desnecessária e injustificada. Não diria que seja “idiota”, afinal, vantagens e facilidades também acompanham o pacote teísta religioso — como, por exemplo, fazer parte da esmagadora maioria católica no país e ver suas crenças louvadas nas cédulas de dinheiro, nos tribunais, câmaras e no Palácio do Planalto. Mas estas vantagens também são não apenas injustificadas, como injustas e inconstitucionais.

A menina pastora – versão Hitler

A imagem no vídeo você já conhece, já a oratória é da menina pastora Ana Carolina Dias, então com com apenas oito anos de idade. O vídeo foi editado por Bruno Resende, e você pode conferir o vídeo original em seu site.
A menina pastora não promove o genocídio de minorias, nem mesmo o racismo, é bem verdade. Não é Hitler. Mas a oratória apelativa e inflamada é um dom que esta criança prodígio tem em comum com o ditador alemão. Se bem que esse não é o único, nem o maior problema que a “versão Hitler” enfatiza — vídeos de outros líderes religiosos e políticos dublando Hitler seriam tão ou mais efetivos.
O maior problema aqui é que uma criança de oito anos não só já dedique sua vida à religião, como que seja explorada e louvada pelos adeptos da mesma religião. Crianças podem nos ensinar muito, mas seguramente não estão capacitadas a avaliar e entender nem mesmo uma religião, que se dirá das incontáveis existentes que uma pessoa deveria conhecer antes de optar por aderir a uma religião. Ana Carolina Dias, a menina pastora, teve pouca ou nenhuma escolha e ainda que entenda muito sobre a religião da família em que por acaso nasceu, com oito anos dificilmente entende de fato o significado concreto mesmo das histórias de Davi ou Rute e Noemi que conta no vídeo acima. É uma exploração religiosa infantil. Crianças devem ser crianças, o que não inclui pregar sermões religiosos.

Uma criança humana é moldada pela evolução para se saturar da cultura de seu povo. Obviamente, ela aprende os essenciais do idioma de seu povo em questão de meses. Um dicionário grande de palavras para falar, uma enciclopédia de informação para falar sobre, regras sintáticas e semânticas complicadas para ordenar a fala são todos transferidos de cérebros mais velhos ao seu antes que ela alcance metade de seu tamanho adulto. Quando você é pré-programado para absorver informação útil a altas taxas, é difícil impedir ao mesmo tempo a entrada de informação perniciosa ou prejudicial. Com tantos bytes mentais para ser assimilados, tantos códons mentais para ser reproduzidos, não é nenhuma surpresa que cérebros de crianças sejam crédulos, abertos a quase qualquer sugestão, vulneráveis à subversão, presas fáceis para Moonies, Cientologistas e freiras. Como pacientes imuno-deficientes, crianças estão amplamente abertas a infecções mentais as quais adultos poderiam repelir sem esforço. [Os Vírus da Mente]

Atuallização: Encontrei a versão editada no Youtube. Há também o cover e o funk da menina pastora.

Mapeando as redes sociais do Novo Testamento


Por algum motivo um certo Jesus aparece de forma predominante nessa rede. O link direto para o mapa interativo em Java é este.
via BoingBoing

Goocrente: é sério

“Nossa missão é facilitar a pesquisa on-line para o internauta evangélico, reunindo num só lugar milhares de web-sites de conteúdo cristão, possibilitando economia de tempo e divulgação do Reino de Deus.”
Confira: Goocrente
via Baguete

Desafio: Blasfêmia!

“Aquele que blasfema contra o Espírito Santo nunca será perdoado; ele é culpado do pecado eterno” – Marcos 3:29

De acordo com o evangelho, praticamente qualquer pecado terá remissão, com excessão de um: negar o espírito santo. O que é a provocação certa para que o “Rational Response Squad” (algo como Esquadrão Resposta Racional), responsável pelo documentário The God Who Wasn’t There, conclame os ateístas da rede à danação eterna. Basta gravar um vídeo negando o espírito santo e enviar ao Youtube como resposta ao desafio. Em troca de condenar sua alma ao inferno, eles enviarão um DVD gratuito do documentário. Neste exato momento, 516 ateístas aceitaram o desafio.
Se o desafio parecer um tanto besta — ainda que você seja ateísta, como eu — é uma indicação de que a previsão de Daniel Dennett não está tão distante da realidade. Qual é a previsão? “[Com a disseminação mundial da tecnologia da informação,] em vinte e cinco anos quase todas as religiões terão evoluído para fenômenos bem diferentes, tanto que na maior parte do mundo não irá ser tão influente quanto é hoje“.
De uma forma ou de outra, essas previsões e esses vídeos me lembraram dos episódios de South Park sobre o ateísmo.

História da religião: 5.000 anos em 90 segundos

Original de Maps of war, é em verdade uma história das maiores religiões modernas. A expansão do islamismo durante a idade média, e do cristianismo na era moderna, são explosivas.

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