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THE_RETURN_OF_VACATION (Small).jpg…nos comentários.
Imagem – daqui

(Outro) Sorriso do Flamingo

FLAMINGO1.jpgUma imagem de que gosto particularmente, de artigo de investigação.
Voltarei a eles (julgo) mais tarde.
Evidente a alusão a Gould, e a um dos seus livros de divulgação.
Referência:
Holliday, C.M., Ridgely, R.C., Balanoff, A.M. and L.M. Witmer. 2006. Cephalic vascular anatomy in flamingos (Phoenicopterus ruber) based on novel vascular injection and computed tomographic imaging analyses. Anatomical Record 288A:1031-1041.
Imagem:
da referência.

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antlers1.jpg
…nos comentários.
P.S.- leitores não portugueses poderão seguir esta sugestão: aqui.
Imagem – daqui

Asas Velhas

Megatypus schucherti_wing (Small).jpg

De um tempo em que não eram aves ou mamíferos os voadores.
Outros cavalgavam os ventos, em florestas cerradas.
Com alas imensas.
Ventos passados, outras asas.
“The largest insect to have ever lived was Meganeuropsis permiana, from the Early Permian of Elmo, Kansas, and Midco, Oklahoma (…). This magnificent griffenfly attained wingspans of approximately 710 mm, which dwarfs the largest odonates found today. Protodonatans were almost certainly predaceous, as all nymphal and adult odonates are today.
Most fossils of these insects consist only of wings, but among the few preserved body parts are large, toothed mandibles, enormous compound eyes, and stout legs with spines, thrust forward in a similar manner to Odonata – all indicative of their being aerial predators.”

Evolution of Insects, pp. 175-176

Referrências:
David Grimaldi and Michael S. Engel. Evolution of the Insects. Cambridge University Press 2005

Imagem:
Megatypus schucherti (Meganeuridae: Protodonata), Evolution of the Insects.

Resistir

ResearchBlogging.orgDeinococcus radiodurans (Small).jpgOs tempos actuais exigem níveis de resistência cada vez maiores.
Suportar a incerteza e o desânimo parecem atributos indispensáveis, embora tipicamente humanos, para permitir a sobrevivência económica e, sobretudo, moral.
Se aprendêssemos, ou pelo menos nos motivássemos, com a resiliência fora do comum de alguns seres vivos.
deinograph.gifDeinococcus radiodurans revela resistência à radiação gama, em doses milhares de vezes superiores às capazes de matar um ser humano.
Esta bactéria é o ser vivo conhecido mais resistente a radiações.
O genoma de D. radiodurans, constituído por dois cromossomas – um grande e um pequeno plasmídeo (2), tem sido detalhadamente estudado com vista a possíveis aplicações no tratamento de lixos nucleares.(1)
Resistir…parece ser o lema.
Referências:
1-Brim H, McFarlan SC, Fredrickson JK, Minton KW, Zhai M, Wackett LP, & Daly MJ (2000). Engineering Deinococcus radiodurans for metal remediation in radioactive mixed waste environments. Nature biotechnology, 18 (1), 85-90 PMID: 10625398
2-Denise G. Anderson, C. Evans, Jr. Roberts, Nancy N. Pearsall Martha T. Nester David Hurley, Clair N. Sawyer Microbiology: A Human Perspective.
McGraw-Hill (ISE) ISBN 0072473827 4th edition
Imagens:
daqui
daqui

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reds.jpg
…nos comentários.
Imagem – daqui

A história de Licélia

Giraffes (Small).jpg
Por vezes, menos do que as que seriam desejáveis, povos e países estão siamesados por palavras e nomes.
Licélia atendeu-me correcta e eficazmente, dando-me o espaço para a minha compra.
Enquanto esperávamos pela resposta digital que me permitiria sair da loja sem ser preciso chamar a polícia, entretive-me a mirar a placa identificativa.
Verifiquei que o arranjo das letras não fazia parte da minha base de dados.
Licélia.
A demora impeliu-me à pergunta óbvia:
“De onde vem o nome?”
Sorriu.
Pensei que o fizesse pelo prosaico da resposta.
Mas não.
Um batalhão português, nos idos anos 60, deslocava-se próximo de Nova Lisboa, durante a guerra colonial em Angola.
Embrenhados num mar de capim, quando a clorofila lhes permitiu verificaram estar rodeados de combatentes. Cercados, de fauna e flora, desesperavam.
Despediam-se entre si, simulando fazerem-no com amados distantes.
Nesses momentos de acosso, surgiu uma jovem, em aparição mais telúrica que divina.
Conduziu-os para fora daquele pré-inferno, longe de capim e armas.
Não se chamava Maria, a aparecida, mas sim Licélia.
O altar de homenagem à menina salvadora foi feito de coisa etérea: apenas um nome, Licélia, dado pelo pai de quem me atendia.
O pai da Licélia lusa queria fazer mais pela angolana. Levou-a, posteriormente, para longe da neo Ulissipo, para o Lobango.
Quarenta anos depois, a Licélia angolana enviou uma foto à homónima portuguesa, por familiares.
A lusa conheceu, por fim, a feição de quem lhe determinou a existência: física e nominal.
Imagem – Nick Brandt

Não me Chiles

squirrel.jpgO cerne do actual modelo de avaliação de professores, imposto pelo Ministério da Educação, assenta (ou foi plagiado, segundo alguns) de um modelo oriundo do Chile.
Segundo o jornal i, de 17 de Junho, a “coligação de centro-esquerda no Governo” selou um acordo eleitoral com os comunistas chilenos.
No próximo período eleitoral português será adoptado, pelo PS, mais um modelo chileno?
Imagem – daqui

Novas Fronteiras

NOVAS_FRONTEIRAS (Small).jpgNovas fronteiras: uma visão pessoal.
Imagem – Luís Azevedo Rodrigues

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crows (Small).jpgComo habitualmente às sextas-feiras, proponho uma imagem para que todo o tipo de legendas possa ser escritas nos comentários.
Imagem – daqui