Piada de Médico
As piadas sempre trazem alguma coisa de verdade. Quando são contadas pelos pelos próprios protagonistas então, nem se fala. Parece que o politicamente incorreto se dissolve na figura do contador e a situação fica mais engraçada. Especificamente, em relação às “piadas de médico”, são revelados estereótipos da personalidade dos profissionais de diferentes especialidades. Vou contar duas das piadas que mais circulam no meio médico.
Nota de Cem Dólares
Sabe como esconder uma nota de cem dólares de um médico? Você vai depender da especialidade dele para ter sucesso. Vejamos:
Como se escondem 100 dólares de um anestesista? No paciente. E de um ortopedista? Num livro de medicina. De um clínico, não precisa esconder porque ele nunca viu e não sabe o que é. E de um cirurgião-plástico? Impossível, ele vai achar de qualquer jeito!
Talvez uma das mais interessantes seja a estória d’…
Os caçadores
Um grupo de médicos de especialidades diferentes resolveu sair num fim-de-semana para caçar patos. O grupo era constituído por um radiologista, um patologista, um anestesista, um sanitarista, um pediatra, um clínico, um cirurgião, um ortopedista e um psiquiatra. Depois de discutirem amplamente a verba necessária para o projeto com o sanitarista, embarcaram todos, no carro super-hiper-equipado, cheio de tecnologias inovadoras do radiologista… Este, ao chegar ao local, decide não sair do carro: “É mais confortável aqui… Espero vocês e depois vejo esses ‘patos’. Depois de descerem do carro, o anestesista olha um nuvenzinha no final do horizonte e diz: “Vamos cancelar essa caçada!” No que o cirurgião imediatamente responde: “Ah, não, aqui também esse cara quer ser estraga-prazeres? Vamos caçar de qualquer jeito!”. Preparam-se então para caçada… O pediatra aponta a espingarda, mas olhando para o alvo, diz: “Coitado do patinho, ah, tão pequenininho…” E não atirou. O clínico então aproxima-se, também prepara-se para atirar, mas raciocina: “Parece um pato, tem forma de pato, bico de pato, mas… talvez… a cor das penas… por outro lado… o estilo de vôo… talvez…” E o pato voa! O cirurgião, ansioso com o resultado da caçada até o momento, chega, toma a espingarda e sai atirando em tudo o que se mexe. Vira para o patologista e diz: “Vai lá e vê o que é pato e o que não é!” O ortopedista, voluntarioso, entra no mato, volta, entra de novo, e cansado ao sair, pergunta: “Gente, mas o que é pato mesmo?” Nesse momento, o psiquiatra intervém: “Mas, pessoal, por que O PATO?”.
É isso.