Ciência Política
The World’s Deadliest AnimalWhat’s the deadliest animal in the world? The answer may just surprise you.
Publicado por GOOD em Segunda, 21 de março de 2016
Nesses tempos de ânimos acirrados por paixões descontroladas, esse infográfico (e video) nos ajuda(m) a entender que, por mais que nossos achismos, viés, preconceitos e visões de mundo, nos digam uma coisa; e que essa coisa nos ajude a apaziguar nossas angustias e medos; nada muda a realidade dos fatos.
Nada que eu disser pode te convencer a entrar na água na praia de Boa Viagem no Recife ou para de beijar seu cãozinho na boca, mas isso não muda o fato que, esse ano, mais pessoas, no mundo, morrerão por terem tropeçado no próprio cadarço do sapato, do que atacadas por tubarões.
E que cães matam mais que leões. Ou que Lombrigas matam mais que cobras. E que só mosquitos matam mais que humanos.
O desejo inerente dos humanos por segurança e novidade gera conflitos internos inevitáveis. A necessidade de independência e compromisso também. Esse conflitos inevitáveis também estão presentes na sociedade que garante na lei, interesses individuais e coletivos que não são plenamente conciliáveis.
Para negociar com objetividade e tranquilidade, e para alcançar um compromisso que permita avançar, é importante observar para além do necessário somente para confirmar nossas expectativas e preconceitos.
É isso que nos permite o olhar científico, mesmo (e principalmente) de fatos sociais e políticos.
Leia para além de encontrar o que confirma seus preconceitos. E da próxima vez, vote com base nas evidências que podem ser medidas, testadas, comprovadas ou refutadas. Senão, de pouco adianta todo o barulho nas ruas. De um lado ou de outro.