Diário de um biólogo – Domingo, 24/10/2010 – Segundo dia do ISMEE
O dia começou as 10h. Apesar do nome, Stevens Rehen é carioca e chefe do Laboratório Nacional de Células Tronco na UFRJ. Ninguém melhor que um dos 100 jovens pesquisadores mais promissores do mundo pra falar sobre os desafios da carreira acadêmica. Ele discutiu casos envolvendo responsabilidade, autoria e ética na ciência e terminou com uma frase do poeta brasileiro Ferreira Goulart: “Eu não quero ter razão, eu quero é ser feliz!”.
O Centro Cultural Amazônia Azul tem uma localização privilegiada, literalmente dentro da praia dos Anjos, por isso, ninguém sentia necessidade de ir almoçar em outro lugar, e o ‘brunch‘ virou um espaço perfeito de integração para o grupo.
Voltamos as 14h. A escritora Sonia Rodrigues tem mais de 20 livros publicados e muita experiência em ensinar as pessoas a escrever. Hoje ela está lançando um novo livro enquanto coordena o ‘Almanaque da Rede’, um projeto que envolve internet, escrita e ensino de Física.
“Se vocês seguirem essas dicas simples nunca terão ‘branco’ na hora de escrever”.
Ela falou sobre o modelo narrativo e as sete perguntas que representam os lugares do pensamento e ajudam o estudante a organizar as idéias para dizer o que quer ele que queira dizer. O bom da Sonia é que no final da aula dela, sempre, todo mundo escreve!
Terminamos o dia com uma aula inusitada, mas que deveria estar presente em qualquer encontro científico: dança de salão. Sem saber, enquanto praticavam Samba e Forró os alunos estavam aprendendo postura, equilíbrio, percepção corporal. Importantíssimo.
O Centro Cultural Amazônia Azul tem uma localização privilegiada, literalmente dentro da praia dos Anjos, por isso, ninguém sentia necessidade de ir almoçar em outro lugar, e o ‘brunch‘ virou um espaço perfeito de integração para o grupo.
Voltamos as 14h. A escritora Sonia Rodrigues tem mais de 20 livros publicados e muita experiência em ensinar as pessoas a escrever. Hoje ela está lançando um novo livro enquanto coordena o ‘Almanaque da Rede’, um projeto que envolve internet, escrita e ensino de Física.
“Se vocês seguirem essas dicas simples nunca terão ‘branco’ na hora de escrever”.
Ela falou sobre o modelo narrativo e as sete perguntas que representam os lugares do pensamento e ajudam o estudante a organizar as idéias para dizer o que quer ele que queira dizer. O bom da Sonia é que no final da aula dela, sempre, todo mundo escreve!
Terminamos o dia com uma aula inusitada, mas que deveria estar presente em qualquer encontro científico: dança de salão. Sem saber, enquanto praticavam Samba e Forró os alunos estavam aprendendo postura, equilíbrio, percepção corporal. Importantíssimo.
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